segunda-feira, 9 de junho de 2008

astecas

Civilização Asteca
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.
Arte e arquitetura: pirâmide da civilização asteca
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.


MAIAS

Civilização Maia
O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual méxico). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.

Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra. A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.
Arte e arquitetura: pirâmide da civilização maia
A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.Assim como os egipcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.Desenvolveram muito a matematica, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.

incas

Civilização Inca
Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais , Bolívia, e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cuzco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
pintura: arte inca
O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de macchu pichhu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias. Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.A religião tinha como principal deus o sol (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem : o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.

domingo, 1 de junho de 2008

rei artur e os cavaleiros da tabula redonda

Rei artur tem origem na literatura galesa do século v .a versão sir Thomas é do século xv e incorpora elementos cristãos e personagens da cutura saxônica , normanda e escandinava á sua base celta.Artur já nasceu destinado a ser rei .Filho de Uther Pendragon rei de toda a Inglaterra e de Igrane esposa do duque de tintagil da Cornualha foi concebido graças aos estratagemas magicos do mago Merlin ainda jovem tornou se rei por ser o ínico a tirar da pedra a espada magica excalibur os cavaleirosde artur estavam em busca sdo SANTO GRAAL o cáliceque cristohavia usado na última cei e que José de Arimatéia teria levado pra a Inglaterra.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

CONCLUSÃO

UMA BATALHA NÃO SE GANHA APENAS COM NÚMEROS MAS SIM COM CORAGEM BRAVURA E HONRA.
OS POVOS ANTIGOS LUTAVAM ENTRE SI POR RIQUEZA GRANDEZA PODER TERRAS .
PARA MUITOS E PARA MIM O MUNDO ANTIGO É MUITO LEGAL NÃO SÓ PELAS GUERRAS MAS PELA RIQUEZA A ARTE OS ROMANCES A IDADE MÉDIA FOI SIM UMA ÉPOCA DE DESASTRES MAS TAMBÉM DE MUITAS VANTAGENS COMO A ARTE GRANDES TESSOUROS FORAM ENCONTRADOS TUDO BEM QUE MUITOS REINOS FORAM RUINS MAS HOUVE REIS BONS COMO LEONIDAS DE ESPARTA,
XERXES DOS PERSAS , DAVI DOS JUDEUS.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

a batalha de ternopilas

A batalha das Termópilas, travada no contexto da II guerra médicas , decorreu no verãode ., no desfiladeiro das termópilas, na grecia central. Ali, de acordo com a tradição veiculada pelos historiadores, 300 espartanos sob o comando de seu rei leonidas, acompanhados por não mais de 7 000 aliados de outras helénicas, enfrentaram centenas de milhares (historiadores não entram em acordo exato quanto ao número, que podia variar de uma ou duas centenas de milhares) de persas liderados por xerxes, filho de dario.(Diz-se que Leônidas, sabendo-se perdido, teria ordenado a retirada dos não-espartanos, e, com 300 compatriotas, teria combatido o colosso persa).
A grande disparidade numérica entre os contendores levou a que a batalha terminasse com uma aparentemente retumbante vitória persa, muito embora os gregos, antes de serem totalmente aniquilados, tenham conseguido inflingir um elevado número de baixas e retardar consideralvemente o avanço dos Persas pela Grécia. A intervenção dos Gregos, para além de os levar a morrer como homens livres, e não como escravos persas, foi de tal modo decisiva para o futuro do conflito, que bem podem ser também considerados vencedores. De facto, não vence uma batalha apenas aquele que destrói o exército inimigo, mas sim aquele que cumpre seu objectivo – e os Espartanos, ao deterem durante dias (3 dias ao certo), não tanto quanto esperavam (10 dias era o desejado), os Persas nas Termópilas, permitiram a salvação de atenas e, por conseguinte, da nascente civilização ocidental.

revoltas camponesas

Revoltas Camponesas: as JacqueriesApós a Peste Negra, a população européia diminuiu muito. Muitos senhores feudais resolveram aumentar os impostos taxas e obrigações de trabalho dos servos sobreviventes. Muitos tiveram que trabalhar dobrado para compensar o trabalho daqueles que tinha morrido na epiedemia. Em muitas regiões da Inglaterra e da França estouraram revoltas camponesas contra o aumento da exploração dos senhores feudais. Combatidas com violência por partes dos nobres, muitas foram sufocadas e outras conseguiram conquistar seus objetivos, diminuindo a exploração e trazendo conquistas para os camponeses.

a história dos hebreus

História do povo hebreu A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel.

Os doze filhos de Jacó dão origem às doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700 AC, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraóspor aproximadamente 400 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelodeserto, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.
Moisés recebendo as tábuas dos Dez Mandamentos
Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos: Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo. Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da babilonia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.
No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.

História dos PersasOs persas, importante povo da antiguidade oriental, ocuparam a região da Pérsia (atual irã). Este povo dedicou-se muito ao comércio, fazendo desta atividade sua principal fonte econômica. A política era toda dominada e feita pelo imperador, soberano absoluto que mandava em tudo e em todos. O rei era considerado um deus, desta forma, o poder era de direito divino. Ciro, o grande, foi o mais importante imperador dos medos e persas. Durante seu governo (560 a.C 529 a.C ), os persas conquistaram vários territórios, quase sempre através de guerras. Em 539 a.Cconquistou a Babilônia, levando o império de Helesponto até as fronteiras da índia.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

a guerra de tróia

A guerra de Tróia foi um episódio sangrento da antiguidade, que teve lugar muito provavelmente entre 1300 a.C. e 1200 a.C, que culminou com a destruição da cidade de Tróia e facilitou o fim da Idade do Bronze no Mediterrâneo. A causa daquele conflito de mais de dez anos foi o rapto de Helena de Tróia por Páris, príncipe de Tróia. Segundo a mitologia, a cidade de Tróia acabou por ser tomada, após um longo cerco, através do uso do Cavalo de Tróia.
Os gregos antigos acreditavam que a guerra de Tróia era um fato histórico, ocorrido no período micênico, mas durante séculos os estudiosos tiveram dúvidas se ela de fato ocorreu. Até à descoberta do sítio arqueológico na Turquia, acreditava-se que Tróia era uma cidade mitológica.
A Ilíada, de Homero, descreve os acontecimentos finais da guerra, que incluem as mortes de Pátroclo, Heitor e Ájax que se matou com a espada que Heitor lhe deu. A obra Odisséia é a continuação da Ilíada, que conta a volta de Odisseu a Ítaca, onde passou mais dez anos até chegar a seu destino.
Mito
A guerra de Tróia se deu quando os aqueus atacaram Tróia, buscando vingar o rapto de Helena, esposa de Menelau, irmão de Agamenon. Os aqueus eram os povos que hoje conhecemos como gregos, que compartilhavam uma cultura e língua comuns, mas na época se enxergavam como vários reinos, e não como um povo só.
A lenda conta que a deusa (ninfa) do mar Tétis era desejada como esposa por Zeus e por Posídon. Porém Prometeu fez uma profecia que o filho da deusa seria maior que seu pai, então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, intencionando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano. O filho de ambos foi Aquiles, e sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, o mergulhou quando ainda bebê nas águas do mitológico rio Estige. As águas tornaram o herói invulnerável, exceto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para mergulhá-lo no rio (daí a expressão “calcanhar de Aquiles”, significando ponto vulnerável). Aquiles se torna o mais poderoso dos guerreiros, porém, ainda é mortal. Mais tarde, sua mãe profetisa que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Tróia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem, ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, porém ser logo esquecido.


Para o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro com a inscrição “À mais bela”. As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o título de mais bela e o pomo. Zeus não quis ser o juiz, para não descontentar duas das deusas, então ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. Para ganhar o título de “mais bela”, Atena ofereceu a Páris poder na batalha e sabedoria, Hera ofereceu riqueza e poder e Afrodite, o amor da mulher mais bela do mundo. Páris deu o pomo à Afrodite, ganhando sua proteção e o ódio das outras duas deusas contra si e contra Tróia.
A mulher mais bela do mundo era Helena de Esparta), filha de Zeus e de Leda, rainha de Esparta.
Quando Páris foi a Esparta em missão diplomática, apaixonou-se por Helena e ambos fugiram para Tróia, enfurecendo Menelau. Este apelou aos antigos pretendentes de Helena, lembrando o juramento que haviam feito. Agamenon então assumiu o comando de um exército de mil naus e atravessou o mar Egeu para atacar Tróia. As naus gregas desembarcam na praia próxima a Tróia e iniciam um cerco que iria durar dez anos e custaria a vida a muitos heróis de ambos os lados. Dois dos mais notáveis heróis a perderem a vida na guerra de Tróia foram Heitor e Aquiles.
Finalmente, seguindo um estratagema proposto por Odisseu, o famoso cavalo de Tróia, os gregos invadiram a cidade governada por Príamo e terminaram a guerra. O cavalo de Tróia revelou-se uma armadilha, um falso pedido de paz grego. Sendo um presente para o rei, os troianos levaram o cavalo para dentro das muralhas da cidade; à noite, quando todos dormiam, os soldados gregos que se escondiam dentro da estrutura ôca de madeira do cavalo saíram e abriram os portões para que todo o exército entrasse e queimasse a cidade

o assalto a cidae santa

Deram-se conta então, os comandantes surpresos, que lhes faltava madeira para o assédio. Conseguiram-na vinda do litoral, graças a presteza de alguns marinheiros genoveses. Construíram então aríetes e torres com elas. Rezando e praguejando arrastaram-nas para as beiradas dos muros. O assalto final a Jerusalém deu-se no dia 15 de julho de 1099. Pretende-se que foi Boemondo o primeiro cristão a pôr os pés no alto do fortim. A guarda muçulmana assustada recuou. Debandou. Conforme a soldadesca cristã embarafustava-se nas vielas que cercava a Mesquita de Omar e a Sinagoga, foram tomados por um furor homicida.

Os pacíficos habitantes da cidade, judeus e muçulmanos, representavam para eles o demônio, a impureza, a profanação dos lugares santos. Não os perdoaram. Os árabes que encontraram no pátio da Grande Mesquita foram exterminados à espadaços e à lançadas. Aos judeus coube um destino pior. Encerrados no Templo de Salomão, queimaram-nos vivos. Pouparam apenas a vida do governador egípcio Iftikhar ad-Dawla, e dos seus guardas, a quem Raymond de Saint-Gilles, um cavaleiro de cabelos brancos, que "desdenhava ser cruel com os fracos", jurara proteção. Até hoje os historiadores embaraçam-se com o número das vítimas que os cristãos fizeram em Jerusalém. Oscilam entre 6 mil a 40 mil mortos!

E nem se pôde responsabilizar os chefes pela matança. Os barões bem que tentaram conter a soldadesca, mas ele escapou-lhes ao controle. Fanatizado, o cristão comum, considerando-se um vingador celestial, virara um animal feroz a quem um estripamento, uma carótida esguichando, ou a degola dos gentios, parecia a justa revanche dos tormentos de Cristo. Quem respirasse era morto. Mataram inclusive os animais domésticos.

o santo masacre

Em sua recente visita à Terra Santa em celebração pela passagem do segundo Milênio do Cristianismo, o papa João Paulo II pediu perdão aos judeus e muçulmanos pela Igreja Católica ter, há 900 anos atrás, instigado a Cruzada que terminou por produzir um terrível massacre da população civil judaica e árabe de Jerusalém, por parte dos cavaleiros cristãos. Saiba como se deu esse assalto à Cidade Santa. "Pelas muralhas e portas, derrubando, destruindo, ou prendendo fogo no que se lhe opunha, o exército vencedor penetra então na cidade. O ferro semeia por todas as partes a desolação e a morte, o luto e o horror, suas companheiras. O sangue forma lagos ou corre em arroios que arrastam no seu curso cadáveres e moribundos." - Torquato Tasso - Jerusalém Libertada, Canto XVIII, 1575. "Insondáveis são os desígnios do Senhor!" Assim meditavam os cavaleiros cruzados na sua marcha pela Palestina em junho de 1099. Desde que saíram de Alepo, na Síria, em direção à Cidade Santa, só encontravam pelo caminho, areia, pedras, e chão árido, esturrado. O Jordão foi-lhes outra decepção. Cavaleiros viajados como Godofredo, Tancredo e Boemondo, que conheciam os rios europeus, o Pó e o Danúbio, largos, fluentes, desiludiram-se ao verem a modéstia daquelas lodosas águas beatas, e, no entanto, fora nelas, dizia a Santa Escritura, que João Batista ungira Nosso Senhor Jesus Cristo. Na expedição vinham ainda, sob o comando dos barões, uns dez mil homens, tendo a fome e a sede como companheiras. Seria mesmo ali, intrigava-se, que se dera a Encarnação? Confirmava, porém, ser aquele um lugar milagroso, a existência de inúmeras capelinhas erguidas pelos peregrinos que, em devoção, homenageavam ali antiqüíssimas relíquias. Numa delas, pasmem, encontraram até uma lasca da Arca de Noé! Mais espantado ficou os cruzados quando lhes mostraram onde forjaram os cravos que prenderam o Salvador na cruz! Cada uma daquelas pedras em seu caminho assegurava a eles, testemunhara uma profecia, cada entranha na rocha acolhera um Malaquias ou um Isaias. Não duvidavam mais, a Palestina era o berçário dos iluminados de Deus, aquela era sim a Terra Santa

cavaleiros da idade média

As cruzadas foram tropas ocidentais enviadas à Palestina para recuperarem a liberdade de acesso dos cristãos à Jerusalém. A guerra pela Terra Santa, que durou do século XI ao XIV, foi iniciada logo após o domínio dos turcos sobre os mulçumanos. Após domínio da região, os turcos passaram impedir ferozmente a peregrinação dos europeus, através da captura e do assassinato, de muita Organização Em 1095, Urbano II, em oposição a este impedimento, convocou um grande número de fiéis para lutarem pela causa. Muitos camponeses foram a combate pela promessa de que receberiam reconhecimento espiritual e recompensas da Igreja; contudo, esta primeira batalha fracassou e muitos perderam suas vidas em combate. .
Após isso, outro exército ocidental, comandado pelos franceses, invadiu o oriente para lutar pela mesma causa. Seus soldados usavam como emblema, o sinal da cruz costurado sobre seus uniformes de batalha. Sob liderança de Godofredo de Bulhão, estes guerreiros massacraram os turcos durante o combate e tomaram Jerusalém, permitindo novamente livre para acesso aos peregrinos.
Outros confrontos deste tipo ocorreram, porém, somente a sexta edição (1228-1229) ocorreu de forma pacífica. As demais serviram somente para prejudicar o relacionamento religioso entre ocidente e oriente. A relação dos dois continentes ficava cada vez mais desgastada devido à violência e a ambição desenfreada que havia tomado conta dos cruzados, e, sobre isso, o clero católico nada podia fazer para controlar a situação.

peste negra

PESTE NEGRA
É UMA DOENÇA VINDA DO ORIENTE NOS PORÕES DOS NAVIOS QUE SE ESPALHOU RAPIDAMENTE PELA EUROPA ERA TRANSMITIDA APARTIR DE MORDIDAS DE RATOS E PULGAS NÃO HAVIA CURA E SE SE ESPALHAVA FACILMENTE GRAÇA AS, MAS CONDIÇÕES HIGIÊNICAS DAS CIDADES ANTIGAS.

castelos simbolos da riqueza dos nobres

CASTELO SÍMBOLO DE PODER
Castelo Medieval: símbolo do poder da nobreza
RESIDÊNCIA FORTIFICADA DA IDADE MÉDIA: Durante IDADE MÉDIA (XV) a Europa foi palco da construção de milhares de castelos Nesta época da história, as guerras eram muito comuns. Logo, os senhores feudais reis e outros nobres preocupavam-se com a proteção de sua residência, bens e familiares.
Durante os primeiros séculos da Idade Média (até o século XI, aproximadamente), os castelos eram erguidos de madeira retirada das florestas da região. Seu interior era rústico e não possuía luxo e conforto. A partir do século XI, a arquitetura de construção de castelos mudou completamente. Eles passaram a ser construído de blocos de pedra. Tornaram-se, portanto, muito mais resistentes. Estes castelos medievais eram erguidos em regiões altas, pois assim ficava mais fácil visualizar a chegada dos inimigos. Um castelo demorava, em média, de dois a sete anos para ser construído. Em volta do castelo medieval, geralmente, era aberto um fosso preenchido com água. Esta estratégia era importante para dificultar a penetração dos inimigos durante uma batalha. Os castelos eram cercados por muralhas e possuíam torres, onde ficavam posicionados arqueiros e outros tipos de guerreiros. O calabouço era outra área importante, pois nele os reis e senhores feudais mantinham presos os bandidos, marginais ou inimigos capturados. Como o castelo medieval era construído com a intenção principal de proteção durante uma guerra, outros elementos eram pensados e elaborados para estes momentos. Muitos possuíam passagens subterrâneas para que, num momento de invasão, seus moradores pudessem fugir. O castelo era o refúgio dos habitantes do feudo, inclusive os camponeses (servos). No momento da invasão inimiga, todos corriam para buscar abrigo dentro das muralhas do castelo. A ponte levadiça, feita de madeira maciça e ferro, era o único acesso ao castelo e, após todos entrarem, era erguido para impedir a penetração inimiga. Por dentro, o castelo medieval era frio e rústico, ao contrário do luxo mostrado em muitos filmes sobre a Idade Média. Os cômodos eram enormes e em grande quantidade.

certezas provisórias e dúvidas temporárias

DÚVIDAS
QUAIS ERAM SUAS CRENÇAS:

CATÓLICO: NA EUROPA (ERAM PRATICADA PELO CRUZADOS E ROMANO).
BUDISTAS: EM TODO O ORIENTE EM ESPECIAL NA CHINA (ERAM PRATICADOS PELO SARASENOS). ESPÍRITAS: EM TODAS AS PARTES, MAS EM SEGREDO, POIS ERAM JUGADOS POR TODOS.
ATEUS: NA ILHA DA SARMATIA (ERAM PRATICADA PELOS ISATS).
HINDUS: NO ORIENTE (PELOS NATIVOS DA ÍNDIA COMO OS HARADRIM)

QUAIS ERAM OS PRINCIPAIS REINOS:
ROMANOS TRIANOS ESPARTANOS PERSAS CRUZADOS HARADRIM ISATS SAXÕES NIGERIANOS SARMATIANOS MISENOS JONIA TESSALIA.
PRINCIPAIS GUERRAS:
A GUERRA DE TRÓIA, MOTES SAMARIOS, BATALHA DAS PLATÉIAS.

COMO OS EXÉRCITOS SE DIVIDIAM:
DIVIDIAM-SE EM ARQUEIROS, LINHA DE FRENTE,AFRONTARIA LEVE,LEGIÕES,LINHAS DE DEFESA,CAVALARIA,LINHA DE ATAQUE,LANCEIROS.

QUAIS ERAM SEUS MITOS:
ELES ACREDITAVAM EM CRIATURAS MÍSTICAS E DEUSES:
COMO CENTAUROS, HIDRAS, MINOTAUROS, ELFOS, TITÃS, CICLOPES, GIGANTES, CERBERUS, HARPIA.
ZEUS, PROCEIDOM, AFRODITE, APOLO, ADIS, ARIS, BARACO, ERA, ATENAS, HERMES.

CERTEZAS:
QUE OS POVOS DA TERRA MÉDIA LUTAVAM ENTRE SI SÓ POR PODER COBIÇA ESSE É EXEMPLO DOS ROMANOS QUE QUASE DOMINARAM O MUNDO SEU IMPÉRIO SE ESTENDIA DA ARABIA ATÉ OS MARES DA SARMATIA MAS ELES QUERIAM MAIS TERRAS MAIS POVOS SERVENTES A ROMA MAS NINGUÉM FOI MAIS IMPORTANTE DO QUE OS PODEROSOS SARMATIANOS DO LESTE SEU IMPÉRIO SE ESTENDIA POR TODA A BRETANHA ROMA COBIÇAVA AS TERRAS ENTÃO DECIDIU TOMAR PARA SI . A BATALHA DURA DEZ DIA QUANDO A FUMAÇA BAIXOU OS UNICOS GUERREIROS AINDA VIVOS ERAM OS PODEROSOS CAVALEIROS DA SARMATIA OS ROMANOS IMPRESSIONADOS PELA CORAGEM E SEU PODER DE IMQIETUDI DECIDIRAM PROPOR UM ACORDO ELES DEIXARIAM ELES VIVER EM TROCA ELES IRIAM SER LEAIS AO IMPÉRIO ROMANO MAS FAZIA PARTE DA BARGANHA QUE NÃO SÓ ELES MAS SEUS FILHOS E TODA A LIAGEM DEVERIA SERVIR A ROMA.

terça-feira, 20 de maio de 2008

meu nome é bruno tenho 14 anos moro em cruz alta estudo na escola hw moro com meus pais tenho 1 canaria belga e muitos peixes.tenho 1 ermão mais novo .